
Os técnicos Eduardo Coudet e Luiz Felipe Scolari, de Inter e Cruzeiro respectivamente, têm discursos semelhantes em suas entrevistas: a pedida por reforços. O primeiro alega que o “grupo é curto” e o segundo quer jogadores com mais experiência de segunda divisão.
Chacho reitera em cada entrevista coletiva sobre as limitações no elenco, onde um jogador sai e dificilmente há reposição com as mesmas características. Assim foi quando o meia Boschilia teve grave lesão.
“Veremos se até o fim da janela conseguimos trazer algum jogador de característica similar. Muitas vezes, trocamos o jogo para sustentar como começamos. Necessitaríamos ampliar o grupo para seguirmos fortes, mas hoje não é a realidade”, disse Coudet.

Felipão desde quando foi contratado na Raposa solicita reforços para que o clube almeje subir de divisão, mesmo que a tarefa seja árdua, já que pegou o clube mineiro em crise na tabela de classificação da Série B.
“Muita coisa para consertar, nós sabemos disso. Por isso que eu também aceitei essa situação de voltar ao Cruzeiro, porque o presidente me apresentou um projeto. Para este ano, para o centenário, no ano que vem, e para 2022. E acho que na semana que vem eles (diretoria) estão trabalhando em outras áreas, mas estão trabalhando com reforços. E a gente vai formar, na medida do possível, uma equipe mais forte a partir do segundo turno, para não corrermos esses riscos que estamos correndo agora”, disse Felipão no final de outubro.