A situação do coronavírus nos países dos adversários do Inter na Libertadores

Colorado encara no Grupo E o colombiano América e a chilena Universidad Católica

A Copa Libertadores da América está paralisada desde março, com a última partida do Inter o clássico Gre-Nal, em 12 de março. Noticiou-se a possibilidade de a Conmebol definir o Uruguai como sede para concluir a competição, mas tal opção foi negada. E cada país por óbvio tem situação distinta com a pandemia do coronavírus.

Um dos componentes do Grupo E ao lado do Inter é a Universidad Católica. O Chile teve o recorde de mortes em 24h por coronavírus em 7 de junho, quando 649 pessoas perderam a vida. Os números oficiais apontam 6,4 mil óbitos no país.

A associação de futebol local prevê a volta do futebol em 15 de agosto, mas tudo depende da autorização do governo. A Católica é a última colocada da chave, com dois jogos e duas derrotas. O Inter bateu os chilenos por 3 a 0, na abertura da fase de grupos.

O colombiano América de Cali também faz parte do grupo do Inter. Até o momento 4,3 mil, pessoas morreram na Colômbia e o recorde de mortes em um dia foi em 2 de julho, quando 171 perderam a vida. A projeção da volta do futebol na Colômbia é para setembro, mas a liberação dos treinos a partir de 16 de julho.

O América é o próximo adversário colorado no Grupo E, em partida a ser disputada no Beira-Rio. Com uma vitória e uma derrota, três pontos conquistados, os colombianos ocupam o terceiro posto.

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