
Com obras a iniciar no começo de 2025, o Vasco da Gama vem estudando a possibilidade de utilizar gramado sintético ou, até mesmo, híbrido. O novo São Januário deve ser modernizado para melhor receber os torcedores vascaínos. Com isso, o jogo entre Inter e Vasco, em novembro, deve ser o último do Colorado com grama natural no estádio deles.
A tendência é que o São Januário receba gramado sintético ou, ao menos, híbrido – com características naturais e sintéticas. O custo aumentaria o valor da obra, mas, de acordo com dirigentes do cruzmaltino, a médio e longo prazo seria benéfico para o clube. O Vasco tem analisado outras arenas, como, por exemplo, o estádio Nilton Santos, popularmente conhecido como tapetinho, do Botafogo.
Um exemplo que a diretoria do Vasco está levando em consideração é o do Atlético-MG, que vem tendo dificuldades de manter um padrão elevado de qualidade na Arena MRV. Neste caso, o gramado também é 100% natural. Entretanto, para a próxima temporada, a tendência é que o gramado sintético seja instalado por lá.
Uma das intenções do Vasco da Gama com o gramado sintético é a realização de grandes eventos e shows na nova Arena, angariando novas receitas. Além do mais, o custo de recuperação da grama sintética é menor nestes casos. O novo estádio terá mais sombras, o que também prejudica na recuperação do campo para as partidas. Atualmente, o São Januário é totalmente aberto.
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Com o empate com o Corinthians, o Colorado foi aos 46 pontos e aparece na sexta posição na tabela de classificação. O Clube do Povo volta a campo no próximo dia 19, um sábado às 16h, quando encara o Grêmio, no Beira-Rio. O Internacional se reapresenta na tarde desta quinta-feira (10), no CT Parque Gigante, com desfalques. Saiba mais.