O Internacional tem sete jogadores em fim de contrato no Beira-Rio. Destes há jovem, veteranos e emprestados. Abaixo, opino sobre a permanência ou não destes atletas às margens do Guaíba:
Rodrigo Lindoso: teve momentos satisfatórios no Inter, principalmente quando Rodrigo Dourado estava fora de ação. Pela idade avançada e alto custo não renovaria.
Paolo Guerrero: ninguém sabe quando será o próximo chilique, além de ter ofendido os dirigentes do Inter e ter ficado por isso mesmo. Muito caro e não entrega futebol suficiente para tal investimento. Não renovaria.
Marcelo Lomba: teve falhas durante a jornada no Inter, mas também contribuiu. Daniel está afirmado e não há necessidade de manter um jogador caro no banco de reservas. Não renovaria.
Matheus Cadorini: destaque das categorias de base, neste caso não se trata de uma renovação mas sim compra de 70% dos direitos por R$ 1 milhão junto ao Osasco Audax. Vale a tentativa e trata-se de uma política da atual gestão, investir em jovens promissores. Renovaria.
Renzo Saravia: fazia bom papel até ter a lesão de ligamento no joelho. Depois voltou apenas regular. Caro para comprá-lo junto ao Porto e ocupa vaga de estrangeiro: não renovaria.
Moisés: não se trata de um jogador desprezível como parte da torcida o intitula. O problema é o status intransferível de titular, para grupo caberia. Porém, não renovaria pois para isso precisaria pagar R$ 3 milhões ao Bahia.
Lucas Ribeiro: é mais um zagueiro pelo lado direito que não convenceu após a lesão de Rodrigo Moledo, assim como Zé Gabriel e Pedro Henrique. Caro para mantê-lo e comprá-lo do Hoffenheim. Não renovaria.
Dos sete jogadores em fim de contrato no Inter, portanto, renovaria com apenas o jovem Matheus Cadorini. Com a economia na folha salarial com as saídas destes seis poderia montar um elenco mais qualificado.