Palco de grandes glórias, inclusive com título mundial em 1997, o ginásio Gigantinho perdeu o protagonismo nos últimos anos, com a ausência de esportes e públicos. E o custo anual para deixar o local em funcionamento não é qualquer moeda.
De acordo com o vice-presidente de Patrimônio do Inter, Marcelo Poloni, em entrevista ao jornalista Leonardo Oliveira, da Rádio Gaúcha, o Gigantinho tem custo de R$ 300 mil por ano. Neste valor entram PPCI, manutenção, impostos e energia elétrica.
Se atualmente o espaço tem este custo de operação, em um futuro breve se tornará em receita. Isso porque o Inter finaliza os trâmites para fazer uma parceria similar à que fez com a Brio, no Beira-Rio, onde a empresa revitaliza o local e explora a área comercialmente.
O local é utilizado por stewards em dias de jogos para montar a operação de trabalho. O ginásio ainda abriga a Fundação de Educação e Cultura do Inter (Feci), a Escola Rubra, o Genoma Colorado, um depósito, além de um espaço para as torcidas organizadas.