
Os jogos sem público por conta da pandemia de coronavírus traz prejuízos aos clubes no Brasileirão. O Internacional no Beira-Rio, por exemplo, teve de arcar até a 17ª rodada com R$ 469.445,04, de acordo com levantamento do blog do jornalista Danilo Lavieri, no site UOL.
Quem lidera o ranking é o Fluminense, com R$ 1.679.871,58 de prejuízo, seguido por Flamengo: R$ 1.297.799,39. São os dois únicos que superam a marca de R$ 1 milhão. A dupla não tem estádio e arca com o alto custo do Maracanã. Mesma situação de Botafogo e Atlético-MG, com despesas de R$ 823.546,15 e R$ 813.971,87 respectivamente.
Mesmo indo contra a transparência pedida pelo Estatuto do Torcedor, o Sport não envia à CBF o detalhamento completo dos borderôs da partida. Apenas consta o seguro. Os outros clubes detalham taxas como equipe de arbitragem, ambulância, segurança, despesas operacionais do estádio e controle de dopagem.
O ranking de prejuízos:
1º – Fluminense – R$ 1.679.871,58
2º – Flamengo – R$ 1.297.799,39
3º – Botafogo – R$ 823.546,15
4º – Atlético-MG – R$ 813.971,87
5º – Palmeiras – R$ 712.480,50
6º – Bahia – R$ 601.063,11
7º – Vasco – R$ 588.845,27
8º – Fortaleza – R$ 580.079,79
9º – Ceará – R$ 570.140,25
10º – Santos – R$ 547.855,11
11º – São Paulo – R$ 504.062,11
12º – Coritiba – R$ 484.091,37
13º – Grêmio – R$ 483.551,33
14º – Internacional – R$ 469.445,04
15º – Red Bull Bragantino – R$ 412.913,47
16º – Corinthians – R$ 412.264,75
17º – Athletico Paranaense – R$ 377.965,07
18º – Atlético-GO – R$ 367.849,17
19º – Goiás – R$ 323.308,55
20º – Sport – R$ 59,40