O meio-campo Patrick, do Internacional, concedeu entrevista para o site da ESPN, em conteúdo publicado nesse domingo (11). Entre os assuntos abordados, o camisa 88 revelou os motivos que o fizeram fracassar na Europa.
“Em 2016, eu joguei o Paulistão pelo Comercial e fiquei quatro meses sem jogar. Surgiu uma chance de ir ao Gaziantepspor da Turquia, mas estava muito tempo parado e mal fisicamente. Pessoal não teve muita paciência comigo e foi um momento que me serviu de aprendizado. Passei por momentos que não foram bons para mim.”
Patrick também citou os clubes que o rejeitaram antes de virar profissional.
“Eu jogava futsal e depois passei para o futebol de campo. Disputava pelas ligas cariocas e fiz testes em vários times: Flamengo, Botafogo e Vasco, mas acabei não ficando em nenhum clube. Até que cheguei ao Olaria-RJ, que foi o primeiro clube que abriu as portas para eu jogar no juvenil. Eu fui jogar na Estácio de Sá. Fiz testes depois no Botafogo, Cruzeiro e Santos, mas não fiquei em nenhum deles. Fiz um teste no Coritiba e o pessoal me encaminhou ao Operário de Ponta Grossa-PR para disputar um torneio sub-18. Depois, virei profissional.”
Sobre a chegada ao Internacional, Patrick revelou que o desafio de atuar em um clube recém-promovido à primeira divisão o motivou para assinar com o Colorado.
“O Internacional surgiu no fim de 2017 quando fiz um bom campeonato pelo Sport e nos livramos do rebaixamento. Eles demonstraram interesse porque meu contrato estava no fim e eu estava livre. Outros clubes vieram, mas em conversa com meu empresário decidimos ir para o Inter pelo desafio. O time estava voltando para a Série A e a expectativa era muito boa. Se fizéssemos um campeonato bom poderia agregar na minha carreira.”
Aqui tem a entrevista completa na ESPN