Após os protestos da torcida e ação da Brigada Militar no treino do Internacional na manhã dessa terça-feira (7), a Guarda Popular soltou uma nota disparando críticas contra dirigentes, principalmente o presidente Marcelo Medeiros. Confira na íntegra:
“Dirigentes passam, jogadores também, quem permanece nos bons e nos maus momentos são os torcedores, que são a alma de todo clube de futebol. Principalmente em um clube conhecido como do POVO.
O que ocorreu na manhã desta sexta-feira, é mais um dos diversos atos de repressão contra o torcedor do Internacional. Desde o início da gestão do presidente Marcelo Medeiros, a violência tem sido a arma para tentar calar aqueles que não aceitam as seguidas derrotas em clássicos e a falta de títulos.
O senhor presidente do S.C INTERNACIONAL, assim como alguns jogadores oportunistas, adoram exaltar a força da torcida colorada e como ela é e sempre foi importante nos momentos de glórias, mas basta este mesmo torcedor cogitar fazer uma cobrança por melhores resultados, por mais entrega dentro campo, por mais transparência por parte da diretoria, que o AUTORITÁRIO Marcelo Medeiros aciona as forças de segurança do Estado e privada para oprimir com violência as manifestações contrárias a sua gestão.
Medeiros é um leão contra o seu torcedor e um gatinho contra adversário fortes. E o mesmo podemos dizer de alguns jogadores, que se escondem nos momentos em que o time mais precisa. Time sem alma, sem indignação. Atletas que mais se preocupam como vão sair nas fotos do que com a vitória dentro de campo. Vocês são uma vergonha.
Medeiros, o presidente que ganhou dois greNAIS em vinte disputados.
O cara que não ganhou a série B, com um investimento pelo menos 10 vezes maior do que o campeão América/MG. O fracassado que não consegue vencer nem o campeonato gaúcho. Mesmo com todo este currículo perdedor, a arrogância permanece em suas falas e atitudes. E assim como seu chefe, os puxa-saco que o seguem também odeiam o torcedor. Essa direção está transformando o Celeiro de Ases em Celeiro de Empresários. Respeitem nossa história, honrem os cargos que vocês ocupam.
Ao contrário do que vocês pensam, NÓS SOMOS O INTERNACIONAL!”