Quando um clube contrata um jogador não é garantia de ter êxito. Há atletas que aprovam quando são contratados e outros não, seja por incapacidade ou por falta de oportunidades. Neste segundo cenário, o que não deu certo no Internacional, está o lateral-esquerdo Paulo Victor.
Era 2021, primeira temporada da gestão do presidente Alessandro Barcellos, quando o Inter foi até o Botafogo e desembolsou R$ 6 milhões para contratar Paulo Victor, comprou 50% dos direitos econômicos do atleta.
No Colorado, o canhoto atuou até o início de 2022, foram 1.338 minutos com a camisa do Clube do Povo, contribuiu com duas assistências, nenhum gol marcado. Sem espaço para jogar, o lateral-esquerdo foi emprestado para o Vasco e Ceará.
Em setembro de 2024 o Farense, da primeira divisão de Portugal, anunciou o lateral-esquerdo com seu reforço por duas temporadas. Como o contrato com o Inter iria até 31 de dezembro daquele ano, o Colorado aceitou rescindir o acordo e não ganhar um centavo sequer com a ida do jogador para Portugal.
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Os R$ 6 milhões, valor que o Inter investiu para contratá-lo, foram para o lixo. Por outro lado, o Clube do Povo manteve 50% dos direitos econômicos para tentar faturar caso o atleta seja vendido.
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O Inter na atual temporada desembolsou para contratar dois laterais-esquerdos. Após período de empréstimo, o Internacional efetuou a compra de Bernabei por valor na casa de 4,5 milhões de euros. O reserva, Ramon, deixou o Olympiacos em transferência de 1,5 milhão de euros.