Após o empate com o São Paulo, o executivo de futebol do Internacional, Rodrigo Caetano, afirmou em entrevista coletiva virtual que a política dentro do clube interfere sim dentro de campo.
“Ambiente pré-eleitoral afeta o carro chefe que é o futebol. Alessandro é um grande cara. Tenho muita afinidade. Colaborou demais. É uma saída que sentimos muito. Óbvio que essas interrupções, nesse momento, nunca é o ideal.”
Sobre negócios, o dirigente explicou que o dinheiro da venda de Bruno Fuchs serviu para o clube respirar e não para fazer novos investimentos.
“Venda do Fuchs foi para que chegássemos até aqui. Seguiremos atento ao mercado, mas não temos uma capacidade grande de investimento na janela.”
O documento que causou a demissão de Alessandro Barcellos
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A incerteza de Rodrigo Caetano no Inter
Na iminência de ser vendido, o meia Edenilson também foi citado na coletiva.
“Inter fará de tudo para que o Edenílson fique. Mas se algo vier a ser modificado, evidente que vamos buscar uma reposição. Se tivermos condições de buscar atletas que forem viáveis ao Inter, vamos fazer.”